sábado, 26 de fevereiro de 2011

RELEMBRANDO OS PRANCHÕES DO RIO PARAÍBA DO SUL, FEITOS COM RESTOS DE MADEIRA














 

RELEMBRANDO OS PRANCHÕES DO VELHO PARAIBÃO

Esta semana eu entrei no site do amigo Carlos Sá e pude ver um relato muito especial sobre a presença dos pranchões a deslizarem pelo Rio Paraíba do Sul, num tempo em que o rio ainda tinha uma boa profundidade. Pois bem, antes mesmo de eu ler aquele artigo do blog do Carlos Sá, já estava com vontade de fazer uma réplica de um pranchão, mas me faltava tempo e coragem. Acabei colocando a mão na massa, ou melhor, na madeira o no formão. Detalhe: a madeira foi encontrada na praia, talvez jogada pelas ondas do mar. Recolhi e pensei logo: "Dá para fazer uma embarcação!" Aí está o resultado. A tinta não é tóxica e é barata. Trata-se do guache.

Vale a pena entrar no site do Carlos Sá (veja neste blog de Andre Pinto, do lado direito da tela: "blogs literários) e ver o relato dos pranchões navegando pelo Rio Paraíba do Sul. No mais, fazer réplicas de barcos é um ótimo remédio para aliviar o estresse nosso de cada dia.

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