quarta-feira, 31 de março de 2010
DEPOIS DA SEMANA SANTA, QUE VENHA NOSSA SENHORA DA PENHA
SÓ PARA LEMBRAR...
CONSELHOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE E CULTURA VOLTAM COM TODO GÁS PARA O EXERCÍCIO DE 2010
LHC - ESTÃO QUERENDO SE COMPARAR AO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO?
Foto: Acelerador de partículas. Há riscos para a humanidade?
terça-feira, 30 de março de 2010
FRASES INESQUECÍVEIS DE MR. NICOLAS YOU E SUA ESPOSA QUANDO DE SUA VISITAÇÃO À SÃO JOÃO DA BARRA
RELATOS DE FENÔMENOS NÃO IDENTIFICADOS SE TORNAM MAIS CONTUNDENTES NA REGIÃO DO 5º DISTRITO , EM SÃO JOÃO DA BARRA
Foto ilustrativa retirada do site de busca: Google.
segunda-feira, 29 de março de 2010
SOBREVIVENTES DO TERREMOTO DO CHILE SE ESTABELECEM EM SÃO JOÃO DA BARRA PARA O RECOMEÇO DE UMA NOVA VIDA
domingo, 28 de março de 2010
WELCOME MR. NICOLAS YOU
sábado, 27 de março de 2010
IMPÉRIO DAS RUÍNAS - UM CONTO DE FINAIS DE SEMANA...
Foto: O personagem "Calixto" foi inspirado num cão que morou em Atafona ,tendo como seu dono o amigo Lulu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
NEM SEMPRE O SOL BRILHAVA PARA CARA-DE-PEIXE E CALIXTO
A natureza do Pontal de Atafona era perfeita. Com abundância de vento nordeste, sol à pino, ondas em sincronismo, o encontro calmo do rio com o mar, na foz do Rio Paraíba do Sul, enfim, o vida no local dava o testemunho das grandes obras feitas pelo grande arquiteto do universo.
Nesta explosão de vida e cores, também a natureza se manifestava de forma adversa no Pontal de Atafona, alterando inteligentemente o seu estado de "humor" e trazendo grandes tormentas, ventanias e ressacas do mar. Assim acontecia nos meses de março e setembro. João Cara-de-peixe quase não tinha tempo de sair de sua "choupana" para procurar abrigo em outra área. Só dava tempo de pegar umas peças de roupa, sua certidão de nascimento e assobiar para o Calixto e caíam em debandada. As embarcações que pescavam em alto mar iam todas para o canal da CEHAB, uma espécie de porto seguro da vila de pescadores. O céu Atafonense, de azul ficava cinza escuro, as ondas do mar pareciam que tomavam fermento e cresciam assustadoramente e invadiam as ruínas do litoral e nem a "choupana" às vezes escapava do mar revolto. O vento sudoeste chegava forte e para o inferno dos moradores da vila da praia, o mesmo vento trazia uma porção de infermidades, como gripes e viroses. O povo tinha que se submeter aos gastos das farmácias locais. João, não. Raramente pegava gripe ou resfriados. João fazia uma espécie de garrafada que havia aprendido com um barqueiro de nome "Sizé" que veio do sul certa vez e ficou fazendo reparos em sua embarcação na foz até partir novamente.
A garrafada do Cara-de-peixe consistia em adição de ervas medicinais como capim-limão, assa-peixe, folhas de pitangueira, ervas-de-passarinho, mel retirado de abelhas que habitavam o manguezal Ilha do Lima e não podia faltar aquela dose dupla de Conhaque de Alcatrão de São João da Barra. Tinha também cravo-da-índia, canela em pau e um pouco de pó de guaraná. Era uma senhora garrafada!
Quanto aos danos que as mudanças climáticas faziam em Atafona, João já era um cabra resignado. Tinha reconstruído a sua casa umas dez vezes e nunca fazia a mesma construção. Houve certa vez, que Cara-de-peixe fez uma casinha de um cômodo em cima de um tronco de uma nozeira seca que estava próxima das águas, mas só morou lá por duas semanas, tendo sido obrigado a sair de lá por ordem da Defesa Civil da cidade. João havia feito uma escada pregando pedaços de paus no tronco principal e tinha um alçapão de entrada que ele trancava, amarrando uma corda com nós.
(continua no decorrer da semana...)
quarta-feira, 24 de março de 2010
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA FALA DO PROJETO "CAMINHOS CIENTÍFICOS DO DELTA DO RIO PARAÍBA DO SUL", REALIZADO EM SÃO JOÃO DA BARRA
O Jornal da ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária - deu ênfase ao Projeto "Caminhos Científicos do Delta do Rio Paraíba do Sul" em matéria de capa. Editor Responsável: Jornalista Romildo Guerrante.
Para ver a matéria feita pelo excelente jornalista Romildo Guerrante, responsável pela edição da Revista ABES e que já percorreu em várias expedições o nosso Rio Paraíba do Sul, basta clicar AQUI
EXISTE VIDA FORA DA TERRA?
Robert Jaffe, Alejandro Jenkins e Itamar Kimchi, ligados à Universidade da Flórida e ao MIT, acreditam ter argumentos suficientes para demonstrar que, em teoria, outros universos, mesmo muito diferentes do nosso, podem desenvolver elementos similares ao carbono, ao hidrogênio e ao oxigênio, o que deixa aberta a possibilidade de que eles contenham formas de vida de fato muito similares à nossa.
Ainda que as massas desses elementos "extra-universais" sejam completamente diferentes, a vida pode ter encontrado seus próprios caminhos. "Você pode alterá-las significativamente sem eliminar a possibilidade de que exista química orgânica no universo," diz Jenkins.
Outras leis da física
Uma hipótese dentro da cosmologia moderna propõe que um Fluxo Escuro - que vem juntar-se à matéria escura e à energia escura - seria uma evidência de que o nosso é apenas um universo contido em um multiverso. Existem inclusive propostas para encontrar uma quarta dimensão do espaço.
Alan Guth propõe que a natureza está constantemente criando universos, cada vez com leis físicas ligeiramente diferentes, ou mesmo totalmente diferentes das que conhecemos.
Alguns desses universos, defendem os cientistas, não duram mais do que alguns instantes, colapsando sobre si mesmos e desaparecendo. Em outros, as forças entre as partículas são pequenas demais para dar origem a átomos ou moléculas.
Entretanto, em alguns desses universos, nos quais as condições sejam adequadas para que a energia inicial se expresse na forma de matéria, podem surgir átomos, moléculas, planetas e galáxias. E, onde há planetas e galáxias, há sempre a possibilidade de que os elementos adequados se juntem para formar vida, vida inteligente e civilizações.
Hipótese antrópica
O homem sempre explicou o mundo a partir de si mesmo. Por milênios, consideramo-nos o centro do Universo. Ainda hoje, mesmo alguns cientistas sentem-se desconfortáveis em falar sobre formas de vida diferentes da nossa, apoiando-se na conjectura estritamente conservadora de que elas nunca foram observadas.
Segundo os teóricos do multiverso, contudo, essa suposição de que condições ligeiramente diferentes das presentes em nosso Universo impediriam de todo a existência de qualquer tipo de vida nada mais é do que um resquício dessa mania histórica de colocar o homem no centro de tudo.
É o que eles chamam de "hipótese antrópica", que vai muito além do que se poderia imaginar, chegando mesmo a explicar as leis físicas como existindo quase que em função da existência do homem. Se as "condições corretas" não existirem - vale dizer, as condições nas quais a vida como a conhecemos consegue se manter - então não existiria vida de jeito nenhum.
Os proponentes da teoria do multiverso questionam essa postura, e propõem a existência de universos com leis físicas diferentes, mas que, ainda assim, têm totais condições de conterem suas próprias formas de vida.
Universos familiares
Contudo, como é difícil falar em formas de vida totalmente bizarras, os pesquisadores resolveram se especializar em outros universos cujas forças nuclear e eletromagnética são parecidas com as que conhecemos, de tal forma que possam emergir átomos e moléculas.
Para restringir ainda mais o estudo, eles centraram sua atenção em vidas baseadas na familiar química do carbono que nos deu origem.
Ou seja, admitimos que possam existir universos de quaisquer tipos, com quaisquer leis físicas, resultando em conformações de matéria, energia, e eventualmente vida, inimagináveis - mas escolhemos "estudar" os universos que se parecem com o nosso o suficiente para que nos sentíssemos confortáveis se fôssemos instantaneamente transportados para lá.
Alterando os quarks
"Se você não tiver uma entidade estável com a química do hidrogênio, você não terá hidrocarbonos, ou carboidratos complexos, e você acabará não tendo vida," afirma Jaffe, eventualmente circunscrevendo-se novamente à hipótese antrópica, pelo menos para "efeitos práticos da sua teoria" - ainda que tal expressão possa parecer esdrúxula demais.
Alan Guth propõe que a natureza está constantemente criando universos, cada vez com leis físicas ligeiramente diferentes, ou mesmo totalmente diferentes das que conhecemos. [Imagem: Univ.Florida]
"O mesmo acontece com o carbono e o oxigênio. Além desses três nós sentimos que todo o resto é detalhe," acrescenta o pesquisador.
A partir daí, eles decidiram ver o que poderia acontecer com esses elementos fundamentais quando as massas de partículas elementares, chamadas quarks, são alteradas.
Em nosso Universo, existem seis tipos de quarks, que são os blocos fundamentais dos prótons, nêutrons e elétrons. Os pesquisadores centraram sua atenção nos quarks "alto", "baixo" e "estranho", que são os mais leves e os mais comuns, que se juntam para formar os prótons e os nêutrons, além dos chamados "hiperons" - veja Cientistas transformam energia em matéria.
Em nosso Universo, o quark baixo é cerca de duas vezes mais pesado do que o quark alto, resultando em nêutrons que são cerca de 0,1 vez mais pesados do que os prótons.
Os cientistas então modelaram uma família de universos nos quais o quark baixo fosse mais leve do que o quark alto, levando a prótons que seriam ligeiramente mais pesados do que os nêutrons. Neste cenário, o hidrogênio não poderia ser estável, mas seu isótopo deutério, ou trício, que é ligeiramente mais pesado, seria.
Um isótopo de carbono conhecido como carbono-14 também seria estável, assim como uma forma específica de oxigênio. Desta forma, as reações orgânicas necessárias à vida seriam possíveis.
Os cientistas se concentraram nos quarks porque já sabemos o suficiente sobre eles para predizer o que aconteceria se suas massas fossem diferentes. Entretanto, "qualquer tentativa para lidar com o problema de forma mais ampla torna-se muito difícil," dizem eles.
Forças fundamentais
Mas seus colegas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley afirmam que universos com possibilidade de vida semelhante à nossa poderiam emergir mesmo se não apresentarem uma das quatro forças fundamentais do nosso Universo - a força nuclear fraca, que permite as reações que transformam nêutrons em prótons e vice-versa.
Esse grupo de cientistas demonstrou que o ajuste adequado das outras três forças fundamentais poderia compensar a falta da força nuclear fraca e permitir a formação de elementos estáveis.
Constante cosmológica
Mark Wise, do Caltech, afirma que estes novos estudos avançam o conhecimento ao mexer em várias constantes ao mesmo tempo. Quando se varia apenas uma constante, fatalmente os resultados mostram um universo nada hospitaleiro, o que leva à conclusão - errônea, segundo ele - de que outros universos com vida são impossíveis.
Segundo Wise, um parâmetro físico que parece ser extremamente bem ajustado é a constante cosmológica - uma medida da pressão exercida pelo espaço vazio, que faz com que o Universo se contraia ou se expanda. Quando a constante cosmológica é positiva, o espaço se expande; quando negativa, o universo colapsa sobre si mesmo.
Em nosso universo, a constante cosmológica é positiva, mas muito pequena - qualquer valor maior faria o universo expandir-se rápido demais para que as galáxias pudessem se formar. Entretanto, Wise e seus colegas demonstraram que é teoricamente possível que mudanças na densidade cosmológica primordial poderiam compensar ao menos pequenas variações no valor da própria constante cosmológica.
Possibilidades
Infelizmente, não há formas conhecidas de saber ao certo se existem outros universos além do nosso, e, se houver, se eles podem sustentar formas de vida baseadas em carbono, como a nossa.
Mas isto não é razão suficiente para fazer os físicos pararem de explorar as possibilidades. Para conhecer outros exemplos dessas explorações, veja Nosso Universo pode ser um gigantesco holograma e A Terra não está no centro do Universo, versão século XXI.
Fonte: Inovaçãotecnológica.AGRADECIMENTOS AOS AMIGOS
terça-feira, 23 de março de 2010
RIO DE JANEIRO DEBATE ROYALTIES E ENERGIAS LIMPAS
LAGOA DO SALGADO, EM SÃO JOÃO DA BARRA, TERÁ FOTOS DE ESTROMATÓLITOS CARBONÁTICOS PUBLICADAS EM LIVRO DE BIOLOGIA DA EDITORA IBEP
Foto: Estromatólitos na Lagoa Salgada.
Este blog tem mostrado a grande importância da Lagoa do Salgado para a Humanidade, pois é um resquício geopaleontológico que retrata a formação geológica da terra em períodos recentes e, por sua vez, está sendo objeto de tombamento como patrimônio mundial pela UNESCO. Aliado à essa informação e divulgação expressiva no mundo virtual, o Núcleo de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos de São João da Barra, tem feito trabalhos muito interessantes na lagoa, levando os estudantes da rede pública municipal de ensino para terem aulas de campo sobre os primeiros microorganismos terrestres e a evolução das espécies, nesse local de beleza e contemplação ímpares.
Foto: A Lagoa Salgada é um dos atrativos naturais de São João da Barra onde ocorrem aulas na natureza, feita pelo Núcleo de Educação Ambiental da SEMASP.
A Prefeitura Municipal de São João da Barra, preocupada na preservação e na divulgação turística deste belo sítio cadastrado no SIGEP sob o n.º 041, fez publicar postais turísticos para serem distribuídos na maior Feira de Turismo das Américas, a ABAV, em 2007. O Blog fez a reprodução de um desses postais e por felicidade dos sanjoanenses, duas imagens da Lagoa Salgada vão entrar em uma publicação de biologia da Editora IBEP, no primeiro capítulo, intitulada "A Origem da Vida na Terra", fato que nos deixa muito felizes e orgulhosos!.
Veja o e-mail recebido por este blogueiro:
"Bom dia André,
Estamos desenvolvendo um livro de Biologia pela editora Ibep e gostaríamos de utilizar no capítulo 01 intitulado ‘A origem da vida na Terra’, a foto de um estromatólito
que encontrei em seu blog. Você nos autoriza a utilizá-la? Se sim, a quem devo creditar a imagem?
Obrigada. Abraço
Tatiana Lubarino
AS VÁRIAS FACES DA LENDA DA MOÇA BONITA
segunda-feira, 22 de março de 2010
DIA MUNDIAL DAS ÁGUAS TEVE O LANÇAMENTO DO PROJETO "CAMINHOS CIENTÍFICOS DO PARAÍBA DO SUL", EM SÃO JOÃO DA BARRA
domingo, 21 de março de 2010
O QUE SÃO JOÃO DA BARRA PERDERÁ, SE OS ROYALTIES FOREM REDISTRIBUÍDOS?
PERNAMBUCO SAI NA FRENTE AO COMBATER PROCESSO EROSIVO EM SEU LITORAL
MAIS UM RELATO DE OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS EM SÃO JOÃO DA BARRA ?
FESTA EM LOUVOR À SÃO JOSÉ: EXEMPLO DE UNIÃO DA COMUNIDADE, ENTRETENIMENTO E FÉ
CURIOSIDADES DE SÃO JOÃO DA BARRA: CHOUPANA TEM FRUTA EXÓTICA E UM PÁSSARO QUE DÁ MASSAGEM CAPILAR NOS CLIENTES
SÃO JOÃO DA BARRA CONTARÁ COM ASSOCIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
NO DIA MUNICIPAL DO RIO PARAÍBA DO SUL, TEM LANÇAMENTO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL "CAMINHOS CIENTÍFICOS DO DELTA DO PARAÍBA"
Foto: Andre Pinto - Assessor de Planejamento e Gestão Ambiental da SEMASP - conta aos estudantes da rede municipal de ensino a história dos estromatólitos carbonáticos de 4.000 anos de idade, encontrados na Lagoa do Salgado - Patrimônio Geopaleontológico da Humanidade , em São João da Barra - RJ.
A importância do Rio Paraíba do Sul no cenário nacional, sua formação geológica na Planície Goytacá, das matas ciliares, suas potencialidades, seus problemas relacionados à poluição e ocupações irregulares em áreas de preservação permanente, a racionalização das águas, suas ilhas fluviais, fauna terrestre e aquática como também a presença de naturalistas em São João da Barra, como o príncipe Maximiliano de Wied Newvied, Saint-Hilaire e o próprio imperador do Brasil, Dom Pedro II. Os assuntos dignos de serem abordados em aulas de história, geografia e meio ambiente serão abordados no projeto “Caminhos Científicos do Delta do Rio Paraíba do Sul”, que tem início na próxima segunda, dia 22, em São João da Barra.
O projeto, realizado pela equipe do Núcleo Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMASP), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, será lançado em uma data marcante: o Dia Mundial das Águas e Dia Municipal do Rio Paraíba do Sul, oficializado de acordo com a lei municipal 001/2005, de autoria da Prefeita Carla Maria Machado dos Santos.
O projeto prevê a colocação de placas de turismo científico e histórico em três pontos estratégicos de margens do Rio Paraíba do Sul e, também, a realização de atividades relacionadas ao plantio de mata ciliar feitas em parceria com as escolas municipais em alguns trechos, além da elaboração de uma cartilha sobre mata ciliar e outras informações (que está em andamento) com temas sobre a preservação dos rios, córregos, canais, lagoas e praias, significado em tupi guarani, de alguns dos atrativos locais (Grussaí, Iquipari, Açu, Taí, Caroara, Caetá, e outras, que serão distribuídas aos estudantes). As próximas viagens ainda estão sendo agendadas.
Os passeios educativos serão realizados a cada 15 dias. O horário de saída será sempre é às 8h10, do Cais do Imperador, no Centro da cidade. O trajeto vai até às praias fluviais do Viana. Segundo André Pinto, um dos coordenadores do projeto, haverá uma aula e um plantio de mata ciliar, além de colocação de placas de interesses científicos e históricos no local.
— Um dos intuitos é buscar sempre resgatar a memória histórica dos vultos sanjonenses e das pessoas importantes de fora que estiveram no município. Vamos ter uma salada de conhecimento, juntando a parte ambiental com a histórica, tirando a questão ambiental apenas da teoria. Teremos a parte prática também. Já nesta segunda vamos começar com plantio na margem direita do rio, nas areias do Viana. Temos alguns contatos com produtores rurais e o primeiro local visitado será parte da terra do produtor Getúlio Alvarenga, presidente do Sindicato Rural da cidade. Lá, vamos mostrar a erosão e explicar a importância da mata ciliar — explica André Pinto.
É também na propriedade de Getúlio Alvarenga que será colocada a primeira placa de interesse histórico e científico, porque foi por lá que esteve o príncipe Maximiliano de Wied Newvied, que visitou o município em 1815. Serão, aproximadamente, 70 viagens durante todo o ano, com saídas quinzenais, durante o período de aulas, sempre em dias úteis. A previsão é atender cerca de 2.100 estudantes e 350 professores, das escolas do município.
— Trata-se de uma verdadeira aula fora das quatro paredes. As escolas do município estão trabalhando, nesse primeiro bimestre, questões afrobrasileiras, e vamos ter uma surpresa em relação ao tema. Vamos começar com 30 alunos e mais cinco pessoas da escola (professor, diretor e pessoal de apoio), da Escola Municipal Domingos Fernandes da Costa. O projeto é realizado no molde de trabalhos como o Caminhos Geológicos, que já existe em São João da Barra, há quatro anos, mais ou menos, do Departamento de Recursos de Recursos Minerais (DRM), que evidencia o Delta do Paraíba, e também o Caminhos de Darwin, que não temos por aqui, mas nos serve de exemplo — acrescenta.
quarta-feira, 17 de março de 2010
NOVELA "SINHÁ MOÇA", DA REDE GLOBO, RELATA A ESCRAVIDÃO, BEM COMO MENCIONADA NA OBRA DE JOÃO OSCAR INTITULADA "A SAGA DE UM HERÓI NEGRO"
Foto: Atores que fazem personagens escravos na senzala dão show de interpretação.
Foto: A sanjoanense Zezé Mota é a "Bá", na novela Sinhá Moça.
FAMÍLIA SANJOANENSE HOMENAGEIA O ESCRITOR JOÃO OSCAR , DANDO O NOME DO ESCRITOR AO MAIS NOVO SANJOANENSE NASCIDO RECENTEMENTE
SÃO JOÃO DA BARRA NÃO PODE SER MAIS CONFUNDIDA COM BARRA DE SÃO JOÃO
Foto: A organização do evento, em SJB, estava de nota 10! O povo estava trajando a cor preta em defesa do Rio, havia alimentação suficiente para todos, o clima era bem familiar, mas os ônibus que vinham da Capital, sob a organizaçãodo Estado, erraram o caminho e foram parar em Barra de São João, na região dos lagos, segundo a Barra FM. Na foto estão as pessoas que iam para o Rio e que acabaram por receber o Kit alimentação, dado pela organização local do evento. Crédito da foto: Walmir Lopes Baldino.
SÃO JOÃO DA BARRA NO RUMO DA PRODUÇÃO DO SUPER CAJU
Foto: Super Caju em São João da Barra, produzido no Horto Municipal. Crédito da foto: Walmir Lopes Baldino - Técnico Agrícola.
Foto: O Secretário Municipal de Agricultura, Oswaldo Barreto e o Assessor Robson Peixoto, seguram um SUPER CAJU, produzido no Horto Municipal de São João da Barra. Crédito da foto: Walmir Lopes Baldino - Técnico agrícola.
