sábado, 13 de março de 2010

QUE FIM TIVERAM O DIÁRIO E OS DESENHOS DA APARIÇÃO DE DISCOS VOADORES EM SÃO JOÃO DA BARRA , FEITOS POR UMA ENFERMEIRA?

EIKE BATISTA DEVERIA CONSTRUIR UM OVNI PORTO NO AÇU Começo esse texto com essa brincadeira, que parece coisa de maluco, mas vocês vão entender ao longo desta matéria o porque dessa afirmação. Relembro, aqui neste espaço do blog, o caso de aparição de OVNIS, no ano de 1977 na localidade de Atafona e que chamou a atenção de muitos pescadores e moradores locais, tendo a imprensa divulgado nos principais jornais do país o curioso episódio. No entanto, o caso foi abafado logo em seguida e talvez o serviço de inteligência militar da época tenha se infiltrado na comunidade sanjoanense para tentar descobrir algo mais sobre o fenômeno. Lá nos arquivos secretos de Brasília deve existir algum rastro desses relatórios, suponho. Este blog já mencionou em matérias anteriores o famoso caso dos "homens das máscaras de chumbo", onde dois indivíduos de Campos dos Goytacazes estiveram em Atafona e realizaram uma grande explosão na praia, em 1966, POR CAUSA DE EXPERIMENTOS LIGADOS À CONTATOS COM OUTROS SERES, e que virou um documentário feito pela Rede Globo no "Linha Direta Justiça", sem revelar a causa das mortes misteriosas dos dois no morro do vintém, em Niterói. Trago à tona alguns relatos feitos por moradores de Atafona e que foram estampados nos jornais o Fluminense e Jornal do Brasil, de 05 de agosto de 1977: O texto começa assim: " Visitantes? Mãe e filha vêem três discos voadores e tentam contato Mãe e filha viram na madrugada de ontem, "três discos voadores" estacionados e emitindo uma forte luz avermelhada , na localidade do Pontal de Atafona. Os discos estavam nas proximidades do Bar de Julinho, cujo proprietário júlio de Souza é o marido e o pai de Irene de Souza e Irene Margarida de Souza, que ficaram assistindo inclusive à evolução dos discos no trecho em que o Rio Paraíba se encontra com o mar. Irene, a filha, revelou que que os três discos estão há um mês visitando o Pontal e ela tentando se comunicar com os seus ocupantes através de telepatia. "Não estou biruta e qualquer pessoa que duvidar pode vir para cá e presenciar a chegada dos discos voadores, de cores prateadas e emitindo uma luz vermelha, que dificulta a gente a identificar os seus ocupantes." Irene falou que não revelou coisa alguma até ontem, porque estva certa de que conseguiria manterconversações com seus ocupantes. "Mas meu plano aparentemente falhou, porque mamãe chegou numa hora em que eu e minha amiga Rosângela tentávamos esse contato". Dona Irene disse que foi ao Pontal , pois sua filha estava demorando a chegar. " Ela saiu com a amiga para dar uma voltinha no final da tarde e até a hora do jantar não tinha retornado". Ela disse que foicou preocupada e foi ao lugar. Quando encontrou sua filha e a amiga como se estivéssem em transe e alhando fixamente na luz vermelhas dos três discos, parados à poucos metros delas. "Minha primeira reação foi de pavor e medo da morte, mas depois reagi e comecei a chamar minha filha. Quando ela e sua filha acordaram, nós três ficamos observando os três discos e vendo suas evoluções no sentido do mar - revelou Dona Irene. " Se me contassem eu duvidaria e até acharia que minha filha de 18 anos estivesse ficando maluca". Irene Margarida garantiu que os discos voadores chegaram ao local, por volta das dezoito horas ficando até a madrugada observando o Pontal de Atafona. " Parece que os ocupantes dos discos estão realizando um levantamento da área, pois os objetos se deslocam em sentidos diferentes, estacionam e ficam enviando sinais azulados e iluminando com luzes vermelhas diversos pontos já pré-determinados".
Outro relato, de 06 de agosto de 1977 (Jornal o Fluminense)
A escritora er folclorista Ana Augusta Rodrigues, que perdeu a visão ultimamente, encontra-se em Atafona convalescendo de uma intervenção cirúrgica. Recebeu os comentários sobre aparecimento de discos voadores com a maior naturalidade. Ele disse que quando tinha a visão perfeita, viu por diversas vezes os discos voadores, "e nunca fiz segredo disso, pouco me importando se me chamassem de louca. Estou por conta. Não estou mais enxergando para ver essas coisas lindas que estão aparecendo por aqui. Aliás, esdta região sempre foi provilegiada por eesses objetos, só que das vezes anteriores, pelo que tenho ouvido dizer agora, eles eram mais arredios e só se mostravam à distância. O procedimento agora, é mais atrevido, ousado. Seus ocupantes, inclusive, estão se mostrando". Um outro relato com direito à diário e desenho dos discos voadores (Jornal O Fluminense) A enfermeira assistente da escritora Ana Augusta relatou num diário todas as aparições que observou e fez até um desenho mostrando os locais, formatos dos objetos e dos seres que os ocupavam. As últimas aparições desses objetos, e que trouxeram à Campos jornalistas franceses e norte americanos, ocorreram há cinco anos. Foi durante uma partida entre Goytacáz e Americano, no Estádio Ary de Oliveira e Souza. Cerca de quinze deles sobrevoaram o campo e o jogo foi interrompido. A revoada teve o testemunho de mais de mil torcedores. "Lindo! Fantástico! Nunca vi nada mais impressionante na minha vida" (Esta foi a primeira definição que a Sra. Irene Assis Barbosa fez à reportagem sobre o aparecimento de discos voadores em Atafona, São João da Barra) Em tempo: Os escritores Célio de Souza Aquino e João Oscar, ambos sanjoanenses, também tiveram contatos com Objetos voadores não identificados e por curiosidade, a cidade de São João da Barra, em ambos os casos esteve em situação de "Black- out". Também viram objetos voadores não identificados: Marta Valéria Alves Pinto Nilza Pinto Magali Alves Pinto

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