sexta-feira, 2 de abril de 2010

"LIÇÃO DE VIDA" E "MATERNO AMOR" FORAM TEXTOS DE NOSSA NARCISA AMÁLIA, PSICOGRAFADOS POR CHICO XAVIER

Foto: Livro de meu saudoso pai, João Oscar, intitulado "Narcisa Amália - Vida e Poesia".
Materno Amor Mãe é aquele amor profundo, Recôndito e singular, Que, ás vezes, ri para o mundo, Quando quisera chorar.” Trova de Narcisa Amália Psicografia de Chico Xavier Fonte: http://www.cantinhodeluz.net/informativo/2007/cantinho_da_informacao_de_luz_02%282007-0506%29.pdf -------------------------------------------------------------- Do livro: "Diálogo dos Vivos" Assistência à criança
(Chico Xavier) Fracasso da educação sem Deus O Centro Espírita Eurípedes Barsanulfo, situado na Vila de Peirópolis, à distância de vinte quilômetros de Uberaba, dedicava sua reunião aos serviços de assistência à criança. Lá estávamos em reduzida caravana de amigos. O tema da noite era Educação. E o texto de O Evangelho Segundo o Espiritismo que saiu para o nosso estudo foi o item 2 do capítulo XXV. Diversos comentários se fizeram ouvir. Ao término da reunião a mensagem recebida foi o soneto “Lição da vida”, da poetisa desencarnada Narcisa Amália. Nós, os companheiros presentes à reunião, concordamos em enviar-lhe a mensagem, na expectativa de vê-la publicada, para nossos estudos, com os seus comentários doutrinários. Foto: Foto atual da Casa da Câmara e Cadeia, em São João da Barra (1797). Teria Narcisa Amália lembrado em sua poesia "espiritual" deste prédio que a tantos prendeu e Chico Xavier psicografado o texto abaixo? Lição da vida (Narcisa Amália) Veio o mestre à prisão para encargos de ensino, Guiava jovem turma às lições do Direito; Junto dele estacou, de chofre, um carro estreito A transportar um morto – um malfeitor menino. Fala à equipe curiosa um guarda em desatino: – “Matei-o!… Era ladrão e matador perfeito!…” O corpo envolto em pano é visto com respeito… Solene, o mestre exclama: “Infeliz assassino!…” E prosseguiu: “Já sei… O morto não me ilude Para ser um bandido assim na juventude, Certo, nasceu da lama agarrado ao gatilho…” Depois, descobre o corpo… Em todos, vibra o espanto. O professor tombara a desfazer-se em pranto. E gritava: “Oh! meu Deus! Ah! meu filho… Meu filho!…”

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